PRÁNÁYÁMA
Inspiração e expiração
Retenção e supressão
Expansão e contracção
Assimilação e destruição
Observo o ar que entra
Sinto a energia penetrando os poros da minha existência
Sem esforço, sem pressa
De forma fluida e consciente
Absorvo o prána
Retenho a energia dentro de mim
Canalizo-a para onde desejo
E volto a devolvê-la
Muitas vezes deixo-me ser respirado
Torno-me no próprio acto de respirar
É tanta a energia que fico embriagado
Fico a boiar sem saber onde vou parar
Tudo o que existe é a consciência
De que existo, de que sou
Tudo o mais é ideias que surgem
E se desvanecem no universo pranico
Não me abstraio
Não me concentro
Não me separo
Já sou o centro
2 comentários:
Ainda bem q voltaste a colocar os post's ... já tinhamos saudades de ler novidades tuas. jajajaja
beijinhos
Mar
Grande Simão :D amigo! epa agradeço-te do fundo esta partilha de informação e de ideias, desta forma de estar na vida! Um grande abraço cheio de Luz*
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